domingo, 29 de novembro de 2009

TEMPLOS MAÇÔNICOS PELO MUNDO

MATÉRIA ENVIADA PELO IRMÃO DÉLCIO PEREIRA
ABAIXO A RELAÇÃO DOS TEMPLOS :
GL do Texas – Estados Unidos Loja Aguessou Autel – France
Grande Loja do Japão -
Um dos Templos do GO de France
Templo Corintio GL Londres Templo 03 GO de France
GL Londres Templo Gótico Templo No. 4 – GO de France
Templo Egípcio GL de Londres GL Londres outro Templo
Grande Oriente da Itália
Outro Templo Hall de entrada da GL de France
Loja azul GL de Londres Loja Normanda
Newquay_lrge GL Londres Templo Oriental
GL de Londres Renassence Saltash Irg
Scotch Hall St Austell Irge
GL da Colômbia – Templo Templo Amália na Alemanha
Templo Vue de Cote - França

domingo, 22 de novembro de 2009

ORDEM DEMOLAY


NESTE ULTIMO SÁBADO ( 21/11 ) NO CAPITULO LUZ DO ORIENTE II  , FOI REALIZADA A ELEVAÇÃO AO GRAU DEMOLAY DE DOIS SOBRINHOS DE NOSSA LOJA . O SOBRINHO ANTONIO MARTINS MATEUS ( FILHO IRMÃO CLÉSIO MATEUS ) E DO SOBRINHO LUCAS FURNIEL ( SOBRINHO IRMÃO LINDOMAR FURNIEL ) , TAMBÉM FOI REALIZADA SESSÃO DE INICIAÇÃO NO CAPÍTULO UBERLANDIA , ONDE NOSSOS IRMÃOS ADEMAR SEBASTIÃO , ERECRI QUEIROZ E JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FAZEM PARTE DO CONSELHO .PARABÉNS A ESSA ORDEM E AOS IRMÃOS QUE TEM LEVADO SEU APOIO AOS NOSSOS QUERIDOS SOBRINHOS .

ABAIXO UM POUCO DA HISTÓRIA DA ORDEM DEMOLAY .


Jacques DeMolay

Jacques DeMolay nasceu em Vitrey, na França, no ano de 1244. Pouco se sabe de sua família ou sua primeira infância. Sabe-se que na idade de 21 anos, ele tornou-se membro da Ordem dos Cavaleiros Templários
A Ordem participou destemidamente de numerosas Cruzadas, e o seu nome era uma palavra de ordem de heroísmo, quando, em 1298, DeMolay foi eleito Grão Mestre. Era um cargo que o classificava como e muitas vezes acima de grandes lordes e príncipes. DeMolay assumiu o cargo numa época em que a situação para a Cristandade no Oriente estava ruim. Os infiéis sarracenos haviam conquistado os Cavaleiros das Cruzadas e capturado a Antioquia, Trípoli, Jerusalém e Acre. Restaram somente os "Cavaleiros Templários" e os "Hospitalários" para confrontarem-se com os sarracenos. Os Templários, com apenas uma sombra de seu poder anterior, se estabeleceram na ilha de Chipre, com a esperança de uma nova Cruzada. Porém, as esperanças de obterem auxílio da Europa foram em vão pois, após 200 anos, o espírito das Cruzadas havia-se extinguido.
Os Templários foram fortemente entrincheirados na Europa e Grã-Bretanha, com suas grandes casas, suas ricas propriedades, seus tesouros de ouro; seus líderes eram respeitados por príncipes e temidos pelo povo, porém não havia nenhuma ajuda popular para eles em seus planos de guerra. Foi a riqueza, o poder da Ordem, que despertou os desejos de inimigos poderosos e, finalmente, ocasionou sua queda.
Em 1305, Felipe, o Belo, então Rei de França, atento ao imenso poder que teria se ele pudesse unir as Ordens dos Templários e Hospitalários, conseguindo um titular controle, procurou agir assim. Sem sucesso em seu arrebatamento de poder, Felipe reconheceu que deveria destruir as Ordens, a fim de impedir qualquer aumento de poder do Sumo Pontificado, pois as Ordens eram ligadas apenas à Igreja.
O ano de 1305 encontra a Ordem dos Cavaleiros do Templo e a Ordem dos Hospitalários sediados na ilha de Chipre, pois os muçulmanos haviam retomado a Terra Santa. Ansiavam por uma última Cruzada, que jamais ocorreu. O rei da França Felipe de Valois, conhecido como “Felipe o Belo”, concebeu um plano voltado a apoderar-se da enorme riqueza dos Templários e ter perdoada sua enorme dívida para com a Ordem e assim amealhar recursos para seus projetos temporais de ampliação territorial sobre a Inglaterra. Para tanto precisava da aquiescência do papa Clemente V (Bernardo de Goth, ex-arcebispo de Bordeaux) que, imediatamente, concebeu o plano de unificar as duas Ordens rivais, ou subordinar todos aos Hospitalários. Convocou os dois Grãos Mestres de ambas as Ordens a um encontro em Paris. O Grão Mestre dos Hospitalários deu uma desculpa convincente e faltou ao encontro. Jacques De Molay, Grão Mestre dos Templários, então contando quase 70 anos de idade, compareceu ao encontro com dois documentos: um plano detalhado para uma nova Cruzada (que presumia ser o principal motivo da convocação) e um arrazoado explicando as diferenças e motivos que considerava relevantes para manter Templários e Hospitalários como ordens distintas.
De Molay foi recebido com todas as honras em Paris. Durante dois anos – período durante o qual Felipe de Valois ficou de apresentar sua decisão final sobre os dois documentos trazidos por Jacques De Molay – Guilherme de Nogaret, ministro de Felipe “o Belo”, arquitetou o plano para aprisionar a um só tempo todos os Templários em todos os pontos da Europa. Foram expedidas cartas lacradas aos senescais (líderes políticos e religiosos locais) de todas as paróquias com ordens expressas de somente abri-las a 12 de setembro de 1307. Naquela data, Jacques De Molay contava-se entre os maiores nobres da Europa a carregarem o caixão da princesa Catarina, falecida esposa do irmão do rei Felipe, Carlos de Valois. No mesmo momento em que o Grão Mestre dos Templários participava deste solene evento fúnebre em companhia dos nobres, não havia meios que lhe permitissem saber da trama, menos ainda do conteúdo das cartas que, abertas, tornariam a sexta-feira 13 (naquele caso de setembro de 1307) o dia mais aziago do ano: 15 mil homens (o número total de Cavaleiros Templários) deveriam ser aprisionados em grilhões especialmente confeccionados e despachados a todos os pontos com esta finalidade.
DeMolay e milhares de outros Templários foram presos e atirados em calabouços. Foi o começo de sete anos de celas úmidas e frias e torturas desumanas e cruéis para DeMolay e seus cavaleiros. Felipe forçou o Papa Clemente V a apoiar a condenação da Ordem, e todas as propriedades e riquezas foram transferidas para outros donos. O Rei forçou DeMolay a trair os outros líderes da Ordem e descobrir onde todas as propriedades e os fundos poderiam ser encontrados. Apesar do cavalete e outras torturas, DeMolay recusou-se.
Finalmente, em 18 de março de 1314, uma comissão especial, que havia sido nomeada pelo Papa, reuniu-se em Paris para determinar o destino de DeMolay e três de seus Preceptores na Ordem. Entre a evidência que os comissários leram, encontrava-se uma confissão forjada de Jacques DeMolay há seis anos passados. A sentença dos juizes para os quatro cavaleiros era prisão perpétua. Dois dos cavaleiros aceitaram a sentença, mas DeMolay não; ele negou a antiga confissão forjada, e Guy D'Avergnie ficou a seu lado. De acordo com os costumes legais da época, isso era uma retratação de confissão e punida por morte. A comissão suspendeu a seção até o dia seguinte, a fim de deliberar. Felipe não quis adiar nada e, ouvindo os resultados da Corte, ele ordenou que os prisioneiros fossem queimados no pelourinho naquela tarde.
Quando os sinos da Catedral de Notre Dame tocavam ao anoitecer do dia 18 de março de 1314, Jacques DeMolay e seu companheiro foram queimados vivos no pelourinho, numa pequena ilha do Rio Sena, destemidos até o fim. Apesar do corpo de DeMolay ter perecido naquele dia, o espírito e as virtudes desse homem, para quem a Ordem DeMolay foi denominada, viverão para sempre.
"Embora o corpo de DeMolay tivesse sucumbido aquela noite, seu espírito e suas virtudes pairam sobre a Ordem DeMolay, cujo nome em sua homenagem viverá eternamente."
Jacques DeMolay, com 70 anos, durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, e amaldiçoando-os, bem como aos descendentes do Rei da França, Filipe "O Belo":
Pré-requisitos para ser membro de um Capítulo DeMolay

1. Ter menos de 21 e pelo menos 12 anos de idade completos;

2. Professar sua crença em Deus e reverenciar Seu Santo Nome;

3. Afirmar lealdade a seu País e respeito à Bandeira Nacional;

4. Aderir à prática de moral pessoal;

5. Fazer votos de seguir os elevados ideais típicos das Sete Virtudes Cardeais da Coroa da Juventude;

6. Aprovar a filosofia da Irmandade Universal e a nobreza de caráter e exemplificada pela vida e morte de Jacques DeMolay;

7. Estar ciente que o ingresso na Ordem DeMolay não lhes garantirá no futuro a iniciação em um Corpo Maçônico.

As Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay

A Ordem DeMolay invoca sete luzes que iluminam seus caminhos conforme passam pela estrada da vida, simbolizando tudo que é bom e correto, tudo o que juram ser a base de suas vidas:

01. Amor Filial : O amor entre pais e filhos.

02. Reverência pelas Coisa Sagradas : O respeito pelo que é sagrado. Principalmente o amor que temos pelo nosso Pai Celestial.

03. Cortesia : O que ilumina a nossa vida. A nossa Educação.

04. Companheirismo : O amor que temos por nossos irmãos e amigos, que mantêm vivos os ideais de nossa Ordem.

05. Fidelidade : Cumprir, conscientemente seus compromissos junto a seus ideais, a seus irmãos e amigos e ao Pai Celestial.

06. Pureza : De pensamentos, palavra e ações.

07. Patriotismo : Amor e respeito por sua pátria, seu povo, suas origens. É a busca de ser sempre um bom cidadão, respeitando as leis de seu Pais.

Código de Ética

Um DeMolay serve a Deus;

Um DeMolay honra todas as mulheres;

Um DeMolay ama e honra seus pais;

Um DeMolay é honesto;

Um DeMolay é leal a ideais e amigos;

Um DeMolay executa trabalhos honestos;

Um DeMolay é cortês;

Um DeMolay é sempre um cavalheiro;

Um DeMolay é um patriota tanto em tempo de paz quanto em tempo de guerra;

Um DeMolay sempre permanece inabalável a favor das escolas públicas;

Um DeMolay é o orgulho de sua Pátria, seus pais, sua família e seus amigos;

A palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança;

Um DeMolay, por preceito e exemplo, deve manter os elevados níveis aos quais ele se comprometeu.

O brasão da ordem DeMolay e seu significado
Significado do Brasão:


01 - A COROA simboliza a Coroa da Juventude, nos embra contentemente icado do nossas obrigações e os sete preceitos da Ordem.

02 - OS NOVE RUBIS E UMA PÉROLA, honram o fundador e os nove jovens que participaram da formação da Ordem Demolay, Frank S. Land, Louis Lower, Ivan Bentley, Clyde Stream, Gorman McBride, Edmund Marshall, Ralph Sewlle e Elmer Dorsey. No começo se tinha uma pérola para cada componente mater vivo e um rubi para um falecido, hoje o brasão possui só uma pérola, que é o Ir.'. Jerome Jacobson o único vivo.

03 - O ELMO, simboliza o cavalheirismo, sem o qual não é possível mostrar a delicadeza do caráter.

04 - A LUA quarto-crescente é um sinal de segredo e lembra ao Demolay o seu dever de nunca revelar segredos da Ordem ou trair uma confidência de um amigo ou irmão.

05 - A CRUZ DE CINCO BRAÇOS simboliza a pureza de intenção. Lembrando o lema:
"Nenhum Demolay falhará como cidadão, como líder, como homem."

06 - AS ESPADAS CRUZADAS denotam justiça, retidão e piedade. Simboliza nossa luta contra a arrogância, tirania e intolerância.

07 - AS ESTRELAS RODEANDO A LUA simbolizam os desejos e deveres de irmandade entre os membros da Ordem.

08 - A COR AMARELA predominante, significa a luz.

09- A COR VERMELHA significa força, energia e coragem.

10 - A COR AZUL está para equilibrar o vermelho, formando o homem perfeito.

Cronologia da Ordem DeMolay

1244 - Nascimento de Jacques de Molay.

1265- Jacques de Molay ingressa na Ordem dos Cavaleiros Templários.

1298 - Jacques de Molay é eleito Grão-Mestre da Ordem dos Templários.

1314 - Jacques de Molay é queimado vivo por sua fidelidade.

1865 - Frank Arthur Marshall nasce em Leavemworth, Kansas, em 13 de novembro.

1890 - Frank Sherman Land nasce em Kansas City, Missouri, em 21 de junho.

1912 - Iniciação de Land na Maçonaria, em 25 de maio.

1919 - Frank Sherman Land conhece Louis Gordon Lower e seus amigos, e nasce a idéia de um "Clube" para rapazes, em 19 de fevereiro.Os rapazes escolhem o nome "Conselho DeMolay" para o seu "Clube" em 24 de março.Primeira reunião do Conselho DeMolay em Kansas City, organizado pelo fundador, Frank Sherman Land.

Ritual é escrito por Frank Arthur Marshall.

O nome oficial é mudado para Ordem DeMolay.

1920 - O segundo Capítulo é fundado em Omaha, Nebraska.

1921 - Primeira reunião do Grande Conselho da Ordem DeMolay (que posteriormente se chamará Supremo Conselho Internacional).

Maçonaria passa a patrocinar a Ordem DeMolay.

1922 - Nascimento de Alberto Mansur, em 7 de setembro, em Vargem Alegre - Rio de Janeiro.

1929 - Fundação Internacional DeMolay Alumni Association (Reorganizada em 1984).

1933 - Franklin D. Roosevelt é nomeado primeiro Grande Mestre Honorário.

1937 - Primeira concessão de "Founder's Gross" (Honraria concedida somente por Frank Sherman Land).

O original "Hall da Fama DeMolay" é iniciado por Frank Sherman Land.

1946 - Aprovação da Ordem da Cavalaria (Nobres Cavaleiros da Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jacques de Molay).

1950 - Alberto Mansur inicia-se na Maçonaria.

1959 - Frank Sherman Land falece em 08 de novembro.

1967 - Primeiro Congresso DeMolay Internacional.

1969 - Celebração do Cinqüentenário da Ordem DeMolay.

1980 - Fundação da Ordem DeMolay no Brasil, em 16 de agosto.

1985 - Instalação do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, em 12 de abril.

1986 - O "Hall da Fama" é reorganizado.Primeiro Capítulo local da Alumni Association.

1989 - Primeiro Congresso DeMolay Nacional.

1992 - Primeiro Sênior DeMolay eleito Presidente dos Estados Unidos da América (William "Bill" Clinton).

1993 - A Ordem da Cavalaria é trazida para o Brasil, com a instalação do Convento Sir Percival de Gales, em 04 de setembro.

1994 - Comemorações dos 75 anos da Ordem DeMolay. Fundação da Associação de Seniores DeMolay's para o Brasil, em 05 de março. Fundados os 3 primeiros Capítulos paraguaios, sob jurisdição do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil.

1995 - Aniversário dos 15 anos de Fundação da Ordem DeMolay no Brasil. Oficialização da Associação de Seniores DeMolay's para o Brasil, em 18 de março. Fundado e instalado o primeiro Convento dos Nobres Cavaleiros, no Paraná.

1997 - Na cidade de Balneário Camboriú ocorre o verdadeiro "I Congresso Nacional DeMolay no Brasil", nos dias 23, 24 e 25 de maio, sediado pelo Capítulo "Luiz Zaguini" n.º 151.

2000 - Na cidade do Rio de Janeiro, ocorre o "VII Congresso Nacional da Ordem DeMolay" com o intuito de, entre a programação estabelecida, comemorar os 20 anos de Ordem no Brasil.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

DIA DA BANDEIRA DO BRASIL


19 de Novembro é Dia da Bandeira



Bandeira Nacional foi instituída poucos dias após a Proclamação da República
Projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos, a Bandeira Nacional foi desenhada por Décio Vilares. Ele se inspirou na bandeira do Império, que havia, por sua vez, sido desenhada pelo pintor francês Jean Debret.
A esfera azul, onde hoje aparece a divisa positivista "Ordem e Progresso", substituiu a antiga coroa imperial. Dentro da esfera estava representado o céu do Rio de Janeiro com a constelação do Cruzeiro do Sul, tal como apareceu às 8h30min do dia 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. Mas, em 1992, uma lei modificou as estrelas da bandeira, para permitir que todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal fossem representados.
Como símbolo da pátria, a bandeira nacional fica permanentemente hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Mesmo quando é substituída, o novo exemplar deve ser hasteado antes que a bandeira antiga seja arriada. O hasteamento e o arriamento podem ser feitos a qualquer hora do dia ou da noite, mas tradicionalmente a bandeira é hasteada às 8 horas e arriada às 18 horas. Quando permanece exposta durante a noite, ela deve ser iluminada.
O Hino à Bandeira surgiu de um pedido feito pelo Prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos, ao poeta Olavo Bilac para que compusesse um poema em homenagem à Bandeira, encarregando o professor Francisco Braga, da Escola Nacional de Música, de criar uma melodia apropriada à letra. Em 1906, o hino foi adotado pela prefeitura, passando, desde então, a ser cantado em todas as escolas do Rio de Janeiro. Aos poucos, sua execução estendeu-se às corporações militares e às demais unidades da Federação, transformando-se, extra-oficialmente, no Hino à Bandeira Nacional, conhecido de todos os brasileiros.

Fontes: Universidade Federal de Goiás

Brazilsite.com.br

Exercito.gov.br

domingo, 15 de novembro de 2009

SESSÃO PÚBLICA INICIAÇÃO FRATERNIDADE FEMININA ALPHA E ÔMEGA


 
NESTE DIA 14/11 NA ARLS ALPHA E ÔMEGA , FOI REALIZADA A SESSÃO DE ADMISSÃO DE QUATRO NOVAS FRATERNAS .

A FRATERNIDADE FEMININA CRUZEIRO DO SUL ALPHA E ÔMEGA REALIZOU A SESSÃO DE SAUDAÇÃO À BANDEIRA DA FRATERNIDADE , ONDE FOI CANTADO O HINO DAS FRATERNAS : ESTRELAS BRILHANTES .


A DIRETORIA

ENTREGA DAS FLORES ÀS NOVAS FRATERNAS

ENTREGA DOS BROCHES DA FRATENIDADE PELA MARIA ABADIA , REPRESENTANTE DA PRESIDENTE ESTADUAL DA FRATERNIDADE FEMININA CRUZEIRO DO SUL ÀS NOVAS INTEGRANTES .






A PEDIDO DO VENERÁVEL MESTRE MÁRIO LÚCIO SALUM , O IR. JOSÉ RUBENS BUIATTI EMOCIONOU TODA A ASSEMBLÉIA , AO EXPLICAR SOBRE A ENTREGA DAS LUVAS E SEU USO POR PARTE DAS NOVAS FRATERNAS .



 O VENERÁVEL MESTRE MÁRIO LÚCIO SALUM , A PRESIDENTE DA FRATERNIDADE FEMININA ALPHA E ÔMEGA MARTA E A REPRESENTANTE ESTADUAL MARIA ABADIA


INICIAÇÃO LOJA MAÇÔNICA ALPHA E ÔMEGA


NESTE DIA 14/11 A ARLS ALPHA E ÔMEGA 3402 , REALIZOU INICIAÇÃO DE QUATRO NOVOS IRMÃOS : ENIO RODOVALHO , ARMANDO BIZINOTO , THIAGO EUZÉBIO E PAULO HENRIQUE CUNHA .



AS NOVAS CUNHADAS : MARIA JOSÉ , SAMANTHA MIRANDA , GISLENE MARIA .



ESTIVERAM PRESENTES IRMÃOS DE VÁRIAS LOJAS , QUE PRESIGIARAM A SESSÃO DE  INICIAÇÃO .










A CONFRATERNIZAÇÃO APÓS A CERIMÔNIA , FOI REALIZADA NO SALÃO DO CENTRO COMUNITÁRIO ALPHA E ÔMEGA .










OS IRMÃOS INICIADOS E SEUS FAMILIARES






quarta-feira, 11 de novembro de 2009

TRABALHO MAÇÔNICO



Texto enviado pelo Irmão Sérgio Freitas ( residindo no Oriente de Americana São Paulo )


SIMPLICIDADE E AMOR

Queridos IIr.:
Abaixo divido um texto com os IIr.: que espero seja de valor em suas concepções maçônicas
Não quero mais uma Loja Maçônica. Quero uma Loja que seja um estado de espírito. 
Quero um centro de solidariedade, onde todos sofram as aflições de cada um e comemorem o justo regozijo de cada um. Quero um templo azul, ungido pelo orvalho de Hermon, onde cada irmão possa chorar quando quiser e possa sorrir com os olhos, o coração franqueado à compreensão e a razão predisposta ao diálogo.
Quero ver todos os meus irmãos, todos os dias, ouvir idéias e críticas às minhas idéias. Quero divergir e assim convergir no mesmo ideal.
Não quero apenas mais uma Loja Maçônica.
Quero uma Loja livre, que ajude a libertar. Quero uma Loja igual, onde todos realmente se igualem. Quero uma assembléia onde se possa debater com a liberdade e a simpatia que estão ausentes no mundo profano. Quero uma oficina onde todos aprendam juntos a compreender os desígnios do Supremo Arquiteto do Universo.
Não desejo apenas uma Loja onde sempre prevaleça a vontade de alguns.
Quero uma Loja onde a maioria respeite as convicções da minoria, onde se cultive a fraternidade, sinônimo de amor, sem condições e perdão sem restrições. Quero uma Loja dedicada à construção de um templo diverso do templo profano: um templo mais amigo, mais piedoso e, sobretudo, mais justo.
Não desejo uma Loja de elite, insensível e presunçosa.
Quero uma pequena comunidade, onde todos sejam líderes de suas próprias crenças, onde cada irmão perdoe os defeitos alheios na mesma medida em que lhe são desculpados os próprios senões.
Não desejo uma Loja, onde todos cumprem seus deveres somente porque a lei o exige.
Quero uma Loja de cargos simbólicos, onde não haja apenas contribuintes, aonde todos venham pelo puro prazer de vir, uma Loja que faça parte da vida de cada um, do credo de cada um, do modo de ser de cada um.
Não desejo uma Loja de maçons perfeitos.
Quero que o Supremo Arquiteto do Universo nos livre dos homens perfeitos. Eles nunca erram, porque jamais acertam. Eles nunca odeiam, porque jamais amam. Quero uma Loja de maçons que mereçam a caridade que fazem a si próprios e ao próximo, porque ninguém é ainda uma pedra polida.
Não desejo uma Loja completa.
Quero uma Loja onde não haja erros e acertos, mas que se procure em cada vocábulo emitido, o quanto de amor transmite. Quero uma Loja onde haja equívocos, contradições e até mesmo ilusões. Quero uma opção de aprimoramento espiritual.
Não quero uma Loja de homens ricos.
Quero uma Loja onde ninguém se eleve senão pelo trabalho, onde ninguém se acomode, onde todos sejam eternos insatisfeitos. Quero uma Loja onde o segredo não precise ser jurado e continue segredo.
Quero uma oficina humana e crística. Não o Cristo lenda do cristianismo, que só se compreendeu quando crucificado, mas dos aflitos e dos andarilhos.
Não quero apenas mais uma Loja Maçônica.
Quero uma Loja de pequenas dimensões e grandes obras, onde, um dia, possa fazer do meu filho, meu irmão.
Fraternalmente,

Ir.'. Sérgio Freitas

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

15 DE NOVEMBRO DIA DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA



A maçonaria brasileira nasceu com o Brasil, e esteve presente em todos os principais acontecimentos históricos e que culminaram no País que hoje vivemos. Diferente não poderia ser a sua participação na Proclamação da República.

"A partir de hoje, 15 de novembro de 1889, o Brasil entra em nova fase, pois pode-se considerar finda a Monarquia, passando a regime francamente democrático com todas as consequências da Liberdade – Assim iniciava o editorial da Gazeta da Tarde, da edição de 15 de novembro de 1889.
A implantação de um Estado Republicano foi, sem dúvida, o fato histórico mais importante de nosso País e teve como líderes e idealizadores deste movimento, Maçons ilustres que hoje estão nos nossos livros de História, tais como Marechal Deodoro da Fonseca, Benjamin Constant, Ruy Barbosa, Campos Salles, Quintino Bocayuva, Prudente de Morais, Silva Jardim e outros mais.
A idéia republicana é antiga no Brasil; nós a vemos na Guerra dos Mascates (1710), na Inconfidência Mineira (1788), na Revolução Pernambucana (1817), na Confederação do Equador (1824), na Sabinada (1837) e na Revolução Farroupilha (1835-1845).
Portanto, o Brasil clamava pela República! Era uma questão de Tempo.
O Império Brasileiro estava desgastado e vagarosamente ruía-se. Iniciou a sua queda em 1870, após a Guerra do Paraguai, onde, mesmo o Brasil saindo vitorioso daquela campanha, o Exército, seu principal agente, não foi devidamente valorizado, causando sérios descontentamentos. A igreja, por sua vez queria a liberdade, pois, encontrava-se submetida ao padroado Imperial.
Mas o fato principal, que fez com que o Império perdesse a sua sustentação, foram as leis antiescravistas, defendidas fervorosamente nas Lojas Maçônicas Brasileiras. Leis como a do Ventre Livre (1871), dos Sexagenários (1885) e finalmente a Lei Áurea (1888).
Atentos a todos estes fatos, a Maçonaria, através de várias Lojas como a Vigilância e Fé, de São Borja – RS, Loja Independência e Regeneração III, ambas de Campinas - SP, aprovaram um manifesto contrário ao advento do Terceiro Reinado e enviaram a todas as Lojas Maçônicas do Brasil, para que tomassem conhecimento e que apoiassem esta causa. Mais uma vez a Maçonaria estava à frente para liderar um Movimento Democrático.
Em 10 de novembro de 1889, em uma reunião na casa do Irmão Maçom Benjamin Constant, onde compareceram os Irmãos Maçons Francisco Glicério e Campos Salles, que decidiram pela queda do Império. Benjamin Constant foi incumbido de persuadir o Marechal Deodoro da Fonseca, já que este era muito afeiçoado ao Imperador. Por fim, Deodoro assumiu o comando do movimento e Proclamou a 15 de Novembro de 1889, a República no Brasil.
Faz-se necessário aqui uma justiça ao Imperador D. Pedro II, um homem culto, ponderado, que contrariando a opinião pública, não lutou pelo trono, pois não queria ver derramado o sangue de brasileiros, demonstrando um alto sentimento altruísta, reconhecendo que para o Brasil este seria o seu novo e melhor destino.
E em resposta dada à mensagem ao Novo Governo diz:
“À vista da representação escrita que me foi entregue hoje, às 3 horas da tarde, resolvo, cedendo ao império das circunstâncias, partir, com toda a minha família, para a Europa, deixando esta Pátria, de nós tão estremecida, à qual me esforcei por dar constantes testemunhos de entranho amor e dedicação, durante mais de meio século em que desempenhei o cargo de chefe de Estado. Ausentando-me, pois, com todas as pessoas da minha família, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo os mais ardentes votos por sua grandeza e prosperidade.”
Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1889
D. Pedro de Alcântara.
Segue, para o exílio, o Imperador, e com ele, meio século de história do Brasil imperial. Estava proclamada a República e voltavam as esperanças de se construir uma nova nação, dentro dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
No dia 21 de novembro, o jornal República Brasileira, publicava o seguinte trecho em seu editorial:
Comecemos de pensar. Esta República que veio assim, no meio do delírio popular, cercada pela bonança esperançosa da paz; esta República no século XIX que surgiu com a precisão dos fenômenos elétricos, sem desorganizar a vida da família, a vida co comércio e a vida da indústria; esta República americana que trouxe o símbolo da paz, que fez-se entre o pasmo e o temor dos monarquistas e a admiração dos sensatos - esta República é um compromisso de honra e um compromisso de sangue. (...)"
A exemplo de todos estes fatos devemos ter os mesmos atos de coragem que tiveram os maçons que hoje fazem parte da história da Humanidade. Temos a obrigação de agir para que, no futuro, sejamos citados pelos maçons que nos sucederem, e que, da mesma forma, os nossos nomes fiquem registrados, como cidadãos atuantes, na memória histórica de cada rua, cada bairro, cada cidade, cada Estado, por toda a Nação.
E que estes maçons do futuro tenham em nós, como tivemos nos maçons do passado, o exemplo motivador da defesa da cidadania como instrumento de busca de uma sociedade mais igualitária, mais justa e fraterna, portanto mais feliz.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

ALPHA E ÔMEGA ELEVA DOIS IRMÃOS


NESTE DIA 03/11/2009 A ARLS ALPHA E ÔMEGA 3402 , REALIZOU COLAÇÃO DE GRAU DOS IRMÃOS  HAILTON BARREIRO DE OLIVEIRA  E JORGE FERNADES NETO , QUE PASSARAM AO GRAU DE COMPANHEIRO MAÇOM . PRESTIGIARAM ESSA SESSÃO , VÁRIOS VISITANTES COM DESTAQUE PARA OS IRMÃOS DA ARLS NOVA LUZ VAZANTINA DO ORIENTE DE VAZANTE M.G. , QUE COM A PRESENÇA DO V.'.M.'.DAQUELA OFICINA SAUDARAM OS IRMÃOS RECÉM ELEVADOS .APÓS A SESSÃO TODOS SE REUNIRAM NO SALÃO DE FESTAS DO CENTRO COMUNITÁRIO ALPHA E ÔMEGA , JUNTAMENTE COM OS FAMILIARES .
IR.'. ARLS NOVA LUZ VAZANTINA








FUNDADORES ALPHA E ÔMEGA 3402

GALERIA DE FUNDADORES LOJA MAÇÔNICA ALPHA E ÔMEGA

A Loja Maçônica Alpha e Omega Nº 3.402, do RITO BRASILEIRO, ao Or\ de Uberlândia Estado de Minas Gerais, foi fundada em 7 de Setembro de 2001, associando sua data de fundação à data magna de celebração da Pátria.



Aldo Borges de Freitas
Aluiz Francisco de Souza
Amintas Araújo Xavier
André Luiz Borges
Ângelo Contino
Antonio Farah
Antonio Rony Henriques ( In Memória )
Arlindo de Melo Filho
Custódio Dias de Oliveira
Edson Divino de Queiroz
Edson Alves
Erecri Humberto de Queiroz
Eurípides Martins da Costa
Hermilon Miranda Mota
Hiran Soresini Filgueiras ( In Memória )
Irineo de Paula Waismann
José Antonio de Souza Alves
José Rubens Buiatti
Juarez Antonio Dias
Julio da Costa Mauro
Klinger Porfírio Alves
Marco Aurélio dos Santos Barros
Marcos Aurélio Ferreira P. Silva
Mário Lúcio Salum
Mauro de Souza
Ramon Tadeu Carvalho Bucci
Ricardo Ochoa de Oliveira
Sílvio Rosa Junior

domingo, 1 de novembro de 2009

MESA DE BUTECO ALPHA E ÔMEGA

VAI AÍ MAIS FOTOS DA MESA DE BUTECO ALPHA E ÔMEGA , ESTÃO CHEGANDO MAIS FOTOS , PARA REGISTRARMOS ESSE MOMENTO DE ALEGRIA .