quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O GRANDE HOMEM


APRESENTADO PELO IRMÃO LEANDRO ZANATTA CARANHOLO
DIA 07/10/2014




O GRANDE HOMEM



Mantém o seu modo de pensar independentemente da opinião pública.

É tranqüilo, calmo, paciente, não grita e nem se desespera.

Pensa com clareza, fala com inteligência, vive com simplicidade.

Não é do passado e nem do futuro, mas vive o presente.

Sempre tem tempo.

Não despreza nenhum ser humano.

Causa a impressão dos vastos silêncios da natureza: o CÉU.

Não é vaidoso.

Como não anda à cata de aplausos, jamais se ofende.

Possui sempre mais do que julga merecer.

Está sempre disposto a aprender, mesmo das crianças.

Vive dentro do seu próprio isolamento espiritual, aonde não chega nem o louvor nem a censura.

Não obstante, seu isolamento não é frio: Ama – Sofre – Pensa – Compreende.

O que você possui, dinheiro, posição social, nada significam para ele.

Só lhe importa o que você é.

Despreza a opinião própria tão depressa verifica o seu erro.

Não respeita usos estabelecidos e venerados por espíritos tacanhos.

Respeita somente a Verdade.

Tem a mente de homem e coração de menino.

Conhece-se a si mesmo, tal qual é, e conhece a Deus.”

Este texto foi encontrado em uma agencia do Bradesco e está compilado em uma obra do Dr. Celso Charuri chamada “Como Vai a Sua Mente” o texto é de autoria de um filosofo do seculo XIII, o mais importante é o reconhecimento e a manifestação de seu conteúdo praticado pelo Dr. Celso.

Celso Charuri nasceu no bairro paulistano da Mooca, onde passou sua infância e adolescência. Na década de 60, estudou medicina na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba,onde especializou-se em ginecologia e obstetrícia. De volta a São Paulo, estabeleceu seu consultório na Rua da Mooca, onde atendeu entre 1969 e 1981, ano em que faleceu, aos 41 anos de idade.
Em 1978 criou a Pró-Vida , onde passou a ministrar cursos de desenvolvimento e treinamento mental.
Fonte Wikipedia





2 comentários:

Barany Editora disse...

por gentileza, sabe qual foi esse filósofo do século XII, autor deste texto?
Sou Júlia Bárány: jbarany@baranyeditora.com.br
Obrigada!

ANTONIO disse...

belo texto