quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

I NATAL DO BEM 2019 / FRATERNIDADE FEMININA




CLIQUE E OUÇA ☝





A Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul Alpha e Ômega realizou nos dias 14 e 15 de dezembro com o apoio maciço dos obreiros da Loja, uma Campanha para arrecadar alimentos no Supermercado ABC da Av. Monsenhor Eduardo.

A Campanha Natal do Bem. Um simples gesto, um grande bem , teve objetivo de arrecadar alimentos não perecíveis, para atender famílias carentes, que nesse momento passam por dificuldades. Foram arrecadados 661 kg de alimentos !!!




Seguindo o exemplo do Nosso Grande Mestre Jesus, em aliviar o peso do fardo dos nossos semelhantes que momentaneamente passam por adversidades e cumprindo o dever que nos movem em busca de uma sociedade mais justa e mais igualitária. 

Que o Supremo Arquiteto do Universo abençoe os administradores do Supermercado ABC que nos permitiram realizar essa ação, aos idealizadores e todos os trabalhadores que serviram nessa importante Missão.





sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

CONFRATERNIZAÇÃO DE FINAL DE ANO / 2019

No dia 10 de Dezembro foram encerradas as atividades da Loja Maçônica Alpha e Ômega e da Fraternidade Feminina, em relação às reuniões, porque os trabalhos nos vários departamentos tanto da Loja quanto da Fraternidade Feminina continuam, em busca de uma sociedade mais justa e de aliviarmos as faltas e dificuldades de nossos semelhantes, sendo essas as verdadeiras razões de estarmos juntos encerrando mais esse ano. 

Nesse ano que marcou uma grande mudança em nossa Instituição, encerramos o ano " agradecendo " ao Supremo Arquiteto do Universo, pela inspiração nas escolhas dos caminhos que temos seguido , voltados à pratica do Amor ao Próximo ...














TRABALHO APRESENTADO PELO IRMÃO ROBSON MARQUES

Dia 10 de Dezembro foi a última sessão ordinária de 2019 da Loja Maçônica Alpha e Ômega . O Irmão Robson da Silva Marques Segundo Vigilante Substituto, nos brindou com a apresentação de um trabalho pessoal, onde ele colocou sua vontade para um Natal perfeito. 


IRMÃO ROBSON MARQUES 



O NATAL QUE EU QUERO!

ENTÃO SE CHEGA AO ÚLTIMO MÊS DO ANO E AINDA ESTAMOS AGITADOS, NA CORRERIA DOS AFAZERES DO DIA A DIA, NA CEGUEIRA DOS COMPROMISSOS QUE NOS IMPEDEM DE VERMOS, AS VEZES, ATÉ OS PRIMEIROS PASSOS DOS NOSSOS FILHOS QUE DEPOIS VÃO CAMINHAR SEM NÓS.


ENTÃO JÁ É DEZEMBRO, QUASE O DIA DO NASCIMENTO DO GRANDE MESTRE, DA REALIZAÇÃO DA PROFECIA DO “CRIADOR” QUE MANDOU O
“MESSIAS” ENTRE NÓS PARA NOS TRAZER ALENTO E MESMO ASSIM AINDA ESTAMOS AGITADOS.


ENTÃO POR FIM JÁ É NATAL, COM LUZES PELA CIDADE INTEIRA, ENFEITES NAS CASAS E A TRADICONAL MUSIQUINHA QUE INVADE NOSSOS OUVIDOS E COMO MAGIA NOS DESPERTA PARA A REALIDADE DE QUE O ANO PRATICAMENTE JÁ ACABOU, MAS NOSSOS COMPROMISSOS NÃO, AS METAS, A PRODUTIVIDADE E OS RELATÓRIOS DIVERSOS.


MAS APESAR DE TUDO, DA AGITAÇÃO E DO CAOS DE TODO DIA, DA CORRERIA, O NATAL QUE EU QUERO É QUE POSSAMOS RESPIRAR MAIS PAUSADAMENTE, COMER DOCES COM AS MÃOS, SENTADOS E TRANQUILOS E SÓ LAVAR AS MÃOS QUANDO DER VONTADE E SEM SE PREOUCUPAR SE VAI SUJAR OS PAPEIS QUE ESTÃO SOBRE A MESA. 

O NATAL QUE EU QUERO É QUE TODOS POSSAM SE ABRAÇAR COM O ENTUSIASMO DO BEM QUERER, SEM COMPROMISSO EM POSTAR NOSSOS MOMENTOS NAS REDES PARA OS OUTROS VEREM O “QUÃO BEM
ESTAMOS”, PORQUE ESTA PSEUDO REALIADADE QUE FOI MONTADA PODE SER MENTIROSA.

SABE O NATAL QUE EU QUERO?
O NATAL QUE EU QUERO É QUE SEJA SIM COM MENOS PRESENTES... PORÉM COM MAIS PRESENÇA;
COM MAIS PRESENÇA SINCERA DE AMOR PURO, DE MAIS COMPREENSÃO E DE MAIS TOLERÂNCIA;


O NATAL QUE EU QUERO É DE QUE DESSA VEZ O PAPAI NOEL NÃO ESTEJA DE VERMELHO, MAS SIM DE VERDE E AMARELO, MAIS VERDE DE PREFERÊNCIA PARA NOS FAZER CRER QUE AINDA HÁ ESPERANÇA DE DIAS MELHORES PELA FRENTE, DE NATAIS MÁGICOS QUE ESTÃO POR VIR.

ESSE É O NATAL QUE EU QUERO!


Robson da Silva Marques
10/12/2019

 Imagens da Internet e do arquivo da Loja. 

   

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

ELEVAÇÃO DOS IRMÃOS LUIZ FERNANDO E MARCO AURÉLIO

No dia 03 de dezembro de 2019 a Loja Maçônica Alpha e Ômega realizou uma Sessão Magna de Elevação dos Irmãos Luiz Fernando Marra de Aquino e de Marco Aurélio Ferreira Dantas. 





A sessão comandada pelo Venerável Mestre Anderson Cardoso Costa, contou com a presença de visitantes de 5 Lojas Cô-Irmâs, sendo elas : Cláudio das Neves, Confraria de São Joâo, Edson Alves, Favo e Luz e Caridade. 

Do quadro da Loja Alpha e Ômega, 29 Irmãos estiveram presentes prestigiando os Irmãos que hora passam ao Grau de Companheiro. 



Luiz Fernando M. Aquino



Marco Aurélio F. Dantas



Imagens da Internet e do arquivo da Loja

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

TRABALHO APRESENTADO PELO IRMÃO ANDRÉ LUIZ BORGES

No dia 26 de Novembro de 2019, o Poderoso Irmão Deputado Federal André Luiz Borges, apresentou na Loja Maçônica Alpha e Ômega o trabalho abaixo : 


IRMÃO ANDRÉ LUIZ BORGES


VENERÁVEL MESTRE E O TRONO DE SALOMÃO 




Ao estar no comando da Loja, além da observância contínua do contido nos ordenamentos administrativos, ritualísticos e jurídicos, em consonância legal com os poderes constituídos, o Venerável Mestre terá que avaliar, juntamente com os componentes da sua administração, o que é prioritário. O que é prioridade hoje, talvez não seja amanhã. Cada administração tem sua forma de agir, que deve estar em sintonia com a legislação pertinente.



É comum que cada Venerável Mestre imprima sua maneira, seu toque, denotando particularidades inerentes ao ser humano, algo congênito, parte subjetiva caracterizada com uma marca pessoal. Há os que se dedicam e dão ênfase à administração, empreendimentos, ritualística, e ainda ao social (filantropia).




É valioso ressaltar que Venerável Mestre é um cargo de enorme envergadura. Sem dúvida, o maior cargo na Maçonaria Simbólica. Não confundir com grau. Venerável Mestre não é grau. Trata-se de um cargo de muita responsabilidade, que tem conotação mística pelo que representa no seio maçônico e no mundo profano.

Diria por analogia, que o Venerável Mestre poderia ser comparado, em termos, a um Capitão de embarcação, daquelas que navegam pelos oceanos. Empreendendo uma viagem onde poderão ocorrer tempestades, ondas agitadas, levantes, motins, calmarias, bonança e por aí vai. Lógico que para viajar é preciso planejamento prévio e, na viagem, planejamento de manutenção, relativo ao que for possível para pôr a embarcação em funcionamento.

Na condição de comandante terá que saber ouvir. Não se deixar levar num primeiro instante. Poderá sofrer pressões veladas ou ostensivas. Será o ponto de equilíbrio. Ocorrerão erros, isso é normal. Só erra quem faz. Dos erros, extraem-se as maiores lições. E somente acerta quem tem iniciativa, coragem.

Ao cabo da viagem empreendida que levou um ou dois anos, estando prestes a atracar no porto, num dia e hora determinados; o comandante terá então realizado uma viagem que, certamente, exigiu muito da sua pessoa e dos demais membros corresponsáveis.

Mesmo experimentando incompreensões e dificuldades, o Venerável Mestre é amigo de todos, como um sol que se irradia a todos que o recebem.

Por mais que soframos de perfeccionismo, todos nós temos defeitos. Afinal, somos seres humanos. O erro é não admiti-los e, pior, não tentar corrigi-los.

O cargo de Venerável é temporário e o exercício dignifica seu ocupante, por ter sido escolhido entre seus pares para a distinção de representá-los e conduzi-los à continuidade da Loja, visto, pois, como iluminado para a direção dos trabalhos e tudo fará com sabedoria precisa para a orientação dos obreiros do quadro. Poderá até ser impecável no quesito administrativo, mas deverá evitar esbarrar em problemas como: falta de tato nas relações com os Obreiros; acomodação; individualismo e até ausência de ética.

Na essência o Venerável Mestre é um coordenador, um instrumento gerador de frequência, de vibração, um modelo organizador, mediador, aglutinador, preceptor e não um mandante, decisor, chefe ou ditador, mesmo porque lhe cabe manter a união do grupo, a harmonia do todo, o exemplo da conduta maçônica.





Deve desenvolver uma visão de conjunto, assimilando as atividades de forma mais ampla e realista. Aprendendo, acima de tudo, a respeitar o outro.

O bom Venerável Mestre não é aquele que sempre resolve os problemas que ocorrem em sua Loja, mas, sim, aquele cujos problemas nunca ocorrem em sua Loja.

Sua posição embora a mais honrosa, é a mais difícil. Deve ser absolutamente imparcial, não tomando partido nem deixando perceber seus pontos de vista em relação às matérias objeto de debates.

Os membros de uma Loja têm os mesmos direitos e deveres. Ao Venerável cabe a difícil tarefa de manter esse equilíbrio. Deve ater-se, em sua maneira de agir, a uma forma que todos sintam seus direitos respeitados e cumpram seus deveres.

O Venerável não tem por missão impor normas; mas sim fazê-las respeitadas sem que ninguém sinta. Sua missão é sempre impessoal e ele não se impõe pela força. É apenas o condutor dos trabalhos, equidistante das facções que no plenário da Loja lutam pelas suas ideias

Além das atribuições consignadas nos Landmarks, usos e costumes, Rituais e tradições da Maçonaria Simbólica Universal, compete ao Venerável, ao assumir o cargo, liderar com inteligência, sabedoria e visão esclarecida para atingir seu objetivo. Por isso é que uma Loja é, antes de tudo, o retrato de seu próprio Venerável. Que a conduzirá bem ou mal, segundo seu próprio modelo de vida.

O Venerável Mestre é uma figura que assume destaque e proporções especiais. As suas atribuições definem-se em dois planos: o administrativo e o esotérico.

PLANO ADMINISTRATIVO


No plano administrativo não há ainda um modelo de administração, um vade-mecum (vai comigo) com esse objetivo, ou seja, uma cartilha que ensine o “bê-á-bá”, a “cola” para que o recém-empossado recorra quando em dúvida. Ele haverá de interpretar, sistematizar por si mesmo.



O Venerável é o presidente da sociedade civil, que é a Loja. É o seu administrador geral e o seu representante junto à Potência ou Obediência a que a Loja se subordina. Sendo esta uma organização à semelhança das empresas, não deve se distanciar das teorias, métodos, técnicas e sistemas da moderna administração, para atingir com segurança e eficácia os resultados desejados.

PLANO ESOTÉRICO


No plano esotérico, o Venerável Mestre adquire a condição de guia espiritual dos Obreiros, transformando-se num verdadeiro sacerdote da Ordem.

O Venerável é especialmente quem deve “iluminar” a Loja com sua Sabedoria e o reto julgamento que simbolicamente representa, dirigindo construtivamente sua atividade. Como presidente da Oficina, ele tem uma tarefa extremamente pesada: é dele que dependem, em grande parte, a orientação espiritual de sua Oficina e os trabalhos que aí são feitos.


O Venerável tem a sua disposição forças poderosas, sem fugir do Rito e da liturgia. É preciso que elas sejam projetadas para que se tornem edificantes, para que todos tenham a inabalável certeza e sintam em seus corações toda a vibração e plenitude do que é ser um verdadeiro Irmão.
Não se pode perder de vista a necessidade de nos auto-examinarmos, com o devido cuidado para não sermos severos com os outros e extremamente indulgentes conosco. 



O Venerável que está de posse do Primeiro Malhete, não existe para si mesmo, mas para os outros; esquece a si próprio para servir aos outros.

Aquele que tem um cargo de comando deve estar ciente de que comandar é a arte de “mandar com”; para ser exercido com sucesso nos ambientes maçônicos, onde o consenso deverá sempre ser buscado. Para isso há de enfrentar resistências, sobretudo aquelas existentes em seu próprio coração.



Ao Venerável cabe interpretar os fatos, direcionar a ação, tomar as decisões mais eficazes e fomentar a cooperação entre todos. Se ninguém fizer nada (lei do menor esforço), tudo continuará como está (lei da inércia) e acabará na desordem (lei da entropia). 

Sempre existirão diferentes formas de se compreender e solucionar um problema ou melhorar alguma coisa. Basta trilhar o caminho que conduz à Verdade e ao Bem, que não faltarão os recursos necessários.

Não há lugar para ditaduras, submissão cega e veneração nos ambientes maçônicos, onde o consenso será sempre buscado, mesmo entre os Irmãos que possuam pontos de vista diferentes.



O Venerável Mestre, sabendo o que tem a fazer, deverá tentar fazê-lo de modo sensato, compreendendo que todos somos Um, e que, portanto, só aquilo que o UNO quer, pode, realmente, ser agradável a todos. Deve conduzir seu malhete para que todos os Irmãos recebam alegria semelhante.


André Luiz Borges
MestreInstalado

Imagens da internet e do arquivo da Loja


quinta-feira, 21 de novembro de 2019

EXALTAÇÃO DOS IRMÃOS ISAÍAS E MAX

No dia 19 de Novembro de 2019, a Loja Maçônica Alpha e Ômega realizou uma Sessão Magna de Exaltação dos Irmãos Isaías Ferreira dos Santos e Max Ferreira da Silva.

Estiveram presentes 33 Irmãos do Quadro e 20 Irmãos Visitantes, que abrilhantaram a sessão que levou os dois IIr.'. ao Grau de Mestre Maçom. 

Dez Lojas Cô-Irmãs se fizeram presentes sendo elas : Ciência e Progresso, Cláudio das Neves, Edson Alves, Fraternidade Sertaneja, Liberdade e Justiça, Pedra Angular, Renascer, São João da Escócia, Uberlãndia e União e Amizade. 

Entre as Autoridades Maçônicas presentes destacaram-se os Irmãos Deputados Federais André Luiz Borges ( Alpha e Ômega ) e Antonio Jair Amarante Garcia ( Edson Alves ), o Sapientíssimo Irmão David Araújo e o Representante do Grão Mestre Estadual Interino ( Altamiro Lourenço de Souza ) o Irmão Janieri Alves da Silva.   

Nossos cumprimentos aos Irmãos que colaram o Grau de Mestre pelo trabalho que já realizam na Loja, sendo ativos na Comissçao de Beneficência, nos estudos ritualísticos do Rito Brasileiro no Circulo de Estudos CEMAP entre outros deveres que vêm cumprindo. 



IRMÃOS MAX E ISAÍAS 

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

TRABALHO APRESENTADO PELO IRMÃO LINDOMAR FURNIEL


No dia 12 de Novembro de 2019 o Irmão Hospitaleiro Lindomar Ap. Furniel de Oliveira, apresentou na Loja Maçônica Alpha e Ômega o trabalho abaixo : 

 IRMÃO LINDOMAR FURNIEL


A QUEDA DO MURO DE BERLIM


A queda do Muro de Berlim ocorreu no dia 9 de novembro de 1989 e acabou por se tornar o símbolo do fim da Guerra Fria.

O muro de Berlim (Berliner mauer, em alemão) foi o símbolo da Guerra Fria. Construído na forma de um cerco que envolvia toda a parte ocidental da capital alemã, o muro de Berlim não apenas dividiu a cidade, como também se tornou o ícone da divisão ideológica em dois blocos políticos antagônicos: o bloco ocidental, liderado pelos Estados Unidos, e o bloco oriental (soviético), liderado pela URSS.
Construção do muro no contexto da Guerra Fria.




Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, ocidentais e soviéticos passaram a delimitar o território europeu em “zonas de influência”. Como a Alemanha havia sido libertada do jugo nazista tanto por membros do que seria o “bloco ocidental” (isto é, EUA e Reino Unido, sobretudo) quanto por soviéticos, o território do país foi dividido, criando-se dois novos países: a República Democrática Alemã, pertencente à zona de influência soviética, e a República Federal da Alemanha, que ficou sob a zona de influência ocidental.

O problema é que a capital, Berlim, ficava na parte oriental, portanto, sob a zona soviética; mas sendo capital, uma parte dela também deveria pertencer aos ocidentais, ao bloco dito “capitalista”, e assim foi feito. Todavia, isso gerou uma ameaça para os soviéticos, pois, apesar da divisão, havia um trânsito muito grande de pessoas de um lado para o outro da cidade. Consequentemente, os valores e benesses do “Mundo Capitalista”, como liberdade de consumo e de expressão, acesso a produtos industriais e culturais, etc., acabavam por “contaminar” o enrijecido padrão de vida imposto pelo comunismo soviético no lado oriental da cidade.


A decisão de erguer o muro partiu dos então líderes da URSS e Alemanha Oriental, respectivamente: Nikita Kruschev e Walter Ulbricht. O objetivo dos dois líderes era isolar Berlim Oriental a fim de que não houvesse mais contato entre as duas realidades. Contudo, como dito, Berlim ficava na parte oriental da Alemanha. Então, com o muro erguido, a única forma de acesso à parte ocidental da cidade ficou sendo a aérea, por meio do aeroporto. O muro tinha cerca de 3,5 metros de altura, 1,2 metro de largura e 43,7 quilômetros de comprimento (na área urbana). Cada um de seus segmentos pesava 2,75 toneladas. Havia duas paredes de concreto, entre as quais uma “faixa da morte”, de até 160 metros de largura, continha 302 torres de vigia, quilômetros de trincheiras




O muro passou a ser erguido em 1961, mais precisamente na madrugada de 12 para 13 de agosto daquele ano, quando soldados da Alemanha Oriental começaram a divisão entre os dois lados da cidade utilizando estacas e arame farpado. Dois anos depois, toda a sua estrutura já estava pronta, incluindo as guaritas espalhadas por vários pontos, que passaram a ser ocupadas com soldados fortemente armados, com ordem de metralhar quem tentasse transpor as fronteiras do muro.


Queda do muro em 9 de novembro de 1989





A partir da segunda metade da década de 1980, a URSS passou a sofrer um colapso em seu modelo político-econômico. As reformas sugeridas pelo então líder, Mikhail Gorbachev, conhecidas como Perestroika e Glasnost, a partir de 1986, não tiveram êxito em seu objetivo, que era tornar mais flexível a economia soviética sem, contudo, abandonar o comunismo e o modelo de controle estatal da economia e das relações sociais.




As medidas de Gorbachev, resultando em fracasso, acabaram por estimular uma progressiva e rápida fragmentação da União Soviética. Muitas nações atreladas ao poder central de Moscou (capital da Rússia e centro do poder soviético) desde os anos 1920 aproveitaram tal ocasião para romper com a URSS. Dessa ruptura, foi formada a CEI – Comunidade dos Estados Independentes.

O reflexo da queda do “império soviético” atingiu também suas zonas de influência, inclusive a Alemanha Oriental. Em 1989, pressões e protestos começaram a ser realizados pela população alemã como um todo a fim de que fosse feita a reunificação do país. Em 9 de novembro de 1989, cidadãos das duas partes de Berlim, munidos de machados, martelos e marretas, puseram abaixo várias partes do longo muro que dividia a cidade em um gesto que clamava por liberdade e que enterrava, simbolicamente, a já agonizante Guerra Fria. No ano seguinte, houve a reunificação do país


Reflexão:
No Livro A caminhos da Luz, o autor espiritual Emannuel – psicografia de Chico Xavier, nos alertou sobre o isolamento da China Milenária, que os fizeram estacionar por muito tempo na busca do progresso, apesar do autor ressaltar os valores daquele povo.

O Divino Mestre nos ensinou a buscar as ovelhas desgarradas da casa do Pai Celestial, Mateus Cap. 18 vers. 12-14. Como exemplo para união dos povos, conviveu também com os samaritanos, como na passagem da Novo Testamento onde manteve um diálogo com uma samaritana no poço, João Cap. 4 vers. 9 .

E os nossos Muros ???

Meus Irmãos hoje há mais de dois milênios da passagem do Cristo sobre a Terra, já era a hora de estarmos respeitando a opinião contrária, de termos compaixão, equilíbrio, lucidez e sensatez. De nos mantermos em sintonia com o Amor, pilar dos ensinamentos de Jesus.

É HORA DE QUEBRAR OS  MUROS QUE NOS SEPARAM DE NOSSOS SEMELHANTES.


Fontes: Site o historiadomundo.com.brm

Por Cláudio Fernandes

              A Bíblia Sagrada Novo Testamento (Livro da Lei)

Imagens da Internet



Lindomar Aparecido Furniel de Oliveira
CIM: 241550
Uberlândia, 12 de Novembro de 2019


sexta-feira, 8 de novembro de 2019

10 ANOS DE BLOG DA LOJA ALPHA E ÔMEGA

 


Neste ano o Blog de nossa Querida Loja Maçônica Alpha e Ômega completa 10 anos de criação. Durante esse período procuramos registrar aqui os momentos vividos pela Oficina e consequentemente pelos seus membros.

Momentos de alegria, tristeza, solidariedade, fraternidade e muito trabalho em prol dos nossos semelhantes. 

Registramos aqui Iniciações, Ações da Fraternidade Feminina, Festas, Posses de diretorias, Data Cívicas, Palestras de convidados, Palestras de Irmãos do quadro e trabalhos em Loja também . 

Escolhemos a primeira postagem registrada, para comemorar esses 10 anos de trabalho . 





A Loja Maçônica Alpha e Omega Nº 3.402, do RITO BRASILEIRO, ao Oriente de Uberlândia Estado de Minas Gerais, foi fundada em 7 de Setembro de 2001, associando sua data de fundação à data magna de celebração da Pátria.



PRELIMINARES:

No ano de 1994, os IIr.'. Aldo Borges de Freitas, Klinger Porfírio Alves e Mário Lúcio Salum, pertencentes ao quadro da ARLS Obreiros da Caridade Nº 2.573, tendo sido indicados pelo Ir.'.David Araújo foram convidados a ajudar nos trabalhos que se desenvolviam na Instituição chamada Centro Comunitário Alfa e Ômega, no Bairro Santo Inácio. O presidente da instituição, Dr. Sinval de Melo, incentivado pelo Ir.'. David compareceu à Loja Maçônica Obreiros da Caridade para pedir apoio a qualquer dos irmãos daquela Loja que pudesse ajudá-lo a desenvolver o andamento dos trabalhos do Centro Comunitário, que se achavam comprometidos pelo abandono ou por desinteresse da maioria dos seus sócios fundadores, seja por motivo de mudança da cidade, seja por motivo de doença, falecimento e outros impedimentos quaisquer.




Os IIr.'. Aldo, Klinger e Mário Lúcio se dispuseram a ajudar, permanecendo durante todo esse período à disposição da entidade, colaborando de forma complementar com todas as atividades regulares, já que não podiam assumir cargos diretivos porquanto tal mister era de direito exclusivo dos sócios fundadores de acordo com o seu estatuto vigente.



Desnecessário seria dizer das dificuldades de participar de uma organização juridicamente regular, sem a competência legal para fazê-lo, mormente numa situação em que as pessoas de direito, por diversas razões foram se afastando do trabalho, deixando as obrigações de fato para serem assumidas por aqueles IIr.'.

Foi nessa ocasião, em que diante da possibilidade de abandonar a instituição em mãos pouco comprometidas com a grande causa do Centro Comunitário, objeto das idealizações de seus fundadores, e que em nada diferem dos ideais maçônicos, os IIr.'. Aldo, Klinger e Mário Lúcio aventaram a alternativa da implantação de um instituto maçônico capaz de dar suporte permanente a uma instituição, que pelo desprendimento e até sacrifício pessoal por parte de alguns, não merecia sucumbir, envolta no emaranhado das circunstâncias.



A IDÉIA EM AÇÃO



O projeto nasceu da idéia de se criar uma Loja Maçônica para administrar o Centro Comunitário Alpha e Omega, instituição fundada no início da década de 80.



A opção por um trabalho na área da ação social atraiu os primeiros irmãos, os quais vieram a ser seus fundadores e que se comprometeram com os ideais de sua fundação. Esses IIr.'. enxergaram nesse trabalho uma forma de proporcionar oportunidades e melhores condições de inclusão social àqueles menos favorecidos, sobretudo na área da educação, cultura e informação, buscando valorizar a máxima do filósofo Lao Tse que recomenda a seguinte e conhecidíssima formula para uma educação definitiva:


”Dê um peixe a um homem e o alimentará por um dia”.
“Ensine-o a pescar e o alimentará pelo resto da vida”.