APRESENTADO PELO IRMÃO MARCOS FERREIRA VASCONCELOS
Amados
Irmãos, ao encerrar nossas atividades, na última reunião de 2013,
me foi solicitado que eu preparasse um trabalho o qual seria
apresentado em nossa primeira reunião de 2014,
Prontamente
acatei a solicitação do nosso 2º Vigilante, nosso Ir.´. Lindomar.
Para
que eu pudesse me preparar e redigir esta peça a qual trago aos
irmãos, comecei a fazer alguns questionamentos em busca de um tema.
Fiz
algumas leituras de artigos publicados na internet, e-mails que
recebo de irmãos, livros relativos à Ordem e uma recapitulação de
nossos Rituais com intuito de trazer algo que não fosse apenas um
texto retirado de outros tantos já publicados, mas que pudesse
expressar os meus próprios pensamentos, crenças e questionamentos.
Durante
alguns dias fiquei meditando e para minha
surpresa, foi exatamente na reunião familiar do dia 31 de Dezembro,
também conhecida como Festa de Reveillon, que me veio a inspiração
maior de como compartilhar com os irmãos sobre o que eu absorvi de
aprendizado e o que eu queria repassar aos irmãos:
Pergunto:
-O
que comumente fazemos nos últimos dias de cada ano que se encerra?
Recapitulamos
nossas realizações, nossas falhas e normalmente nos propomos
desafios e promessas para o ano que se inicia.
-Quem
nunca, no seu íntimo e em momento de reflexão não fez nenhum tipo
de promessa para o ano que se inicia?
Acredito
que todos o façam.
Meus
irmãos aproveitando o dia de hoje, nossa primeira reunião do ano
que se inicia, é que faço a cada um dos irmãos as mesmas perguntas
que tenho me feito diariamente:
-
Estou realmente praticando o juramento que fiz?
-
Eu tenho sido presente às necessidades dos meus irmãos?
-
O que eu posso fazer de diferente neste ano que se inicia?
Para
encerrar faço a leitura de uma passagem Bíblica, do livro de São
Marcos - 11 : 12 a 14 e 20 a 23.
Parábola
da Figueira que Secou.
Quando
saiam de Betânia, ele teve fome: - e, vendo ao longe uma figueira,
para ela encaminhou-se, a ver se acharia alguma coisa: tendo-se,
porém, aproximado, só achou folhas, visto não ser tempo de figos.
– Então, disse Jesus à figueira: Que ninguém coma de ti fruto
algum, o que seus discípulos ouviram. – No dia seguinte ao
passarem pela figueira, viram que secara até a raiz.
“A
figueira que secou é o símbolo dos que apenas aparentam propensão
para o bem, mas que em realidade, nada de bom produzem: dos oradores
que mais brilho tem do que solidez ...”
Não
sejamos, Figueiras Secas!
Fonte
de pesquisa:
Ritual
1º Grau – Aprendiz Maçom – Grande Oriente do Brasil
Referência
própria de vida.
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