sábado, 13 de dezembro de 2025

FESTA FINAL DE ANO 2025





Na noite de 9 de Dezembro, a Família Alpha e Ômega se reuniu para sua Confraternização de Final de Ano.

A recepção foi realizada no Salão de Festas, onde em um ambiente de muita descontração e alegria, foram encerrados os trabalhos desse Ano de 2025.

O Venerável Mestre Marcos Ferreira Vasconcelos agradeceu a presença de todos e   toda equipe envolvida  na organização do evento, rogando ao Supremo Arquiteto do Universo que a Loja Maçônica Alpha e Ômega tenha um 2026 muito próspero, onde completará 25 Anos de sua Fundação. Falou ainda do ano difícil que tivemos com muitas perdas, que nos sensibilizaram e nos fizeram refletir sobre a importância de fazer agora, amar agora, nos unir agora ... 

Foram trocados presentes com a organização da Fraternidade Feminina e a participação de todos.

Abaixo segue fotos do evento com créditos fotográficos para o  Irmão Otanes : 












quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

TRABALHO APRESENTADO EM LOJA

Dia 02 de Dezembro de 2025, durante a ultima Sessão Ordinária do Ano, o Irmão Aldo Borges de Freitas, nos apresentou uma excelente peça, que reproduzimos  abaixo para nossa reflexão: 


 TEMA LIVRE

Meus Irmãos,

Final de ano chegando mais uma vez. 

Época de juntar os trapos e ver o que sobrou de bom ou de ruim nas vidas das pessoas, nas vidas das nações e na vida do mundo.

Mais um ano de vivências e experiências, que podem não ter trazido aquilo que correspondia às nossas expectativas, mas que certamente, agregaram novos conhecimentos e aprendizados, que são justamente alguns dos papeis que a vida nos proporciona, e que fazem parte das grandes razões pelas quais estamos aqui nesse planeta terra.

Se fossemos encerrar o ano com um balanço de atividades a gente deveria estar aqui fazendo uma retrospectiva do que produzimos de bom ou não, individualmente ou coletivamente enquanto Loja.

Mas, nessa nossa última reunião do ano, resolvo dividir com os Irmãos, a constatação de uma realidade que nos envolve a todos, e impacta na vida pessoal de cada um de nós e na vida da Loja consequentemente. 

Trata-se dos desafios que temos pela frente diante do mundo globalizado em que já estamos vivendo há algum tempo, e que tende a evoluir no próximo ano com os embates geopolíticos em busca de recursos, cada vez mais escassos. 

Sem querer criar um choque alarmista, já que todos somos informados diariamente sobre isso, e já vivendo esta realidade, o que queremos trazer para nossas reflexões é um ingrediente que só atrapalha ainda mais a vidas das pessoas diante desse cenário, que é o INDIVIDUALISMO.

Nesse mundo, o individualismo estará completamente anulado, prevalecendo as instituições corporativas como a nossa, mesmo que as corporações também sofram com as grandes mudanças.





Portanto a valorização do coletivo sobre o indivíduo passa a ser a principal força motriz das relações, afetando diretamente a liberdade de ação e escolha das pessoas. 

Essa transição pode ser vista como uma resposta às transformações globais, como crises ambientais, avanços tecnológicos e mudanças culturais, que exigem cooperação e soluções conjuntas.

Essa liberdade de ação e escolha do indivíduo, ficará tanto mais prejudicada na pessoa excessivamente individualista, e que não aprendeu ainda a vencer suas paixões e submeter a sua vontade.

Na maçonaria, temos a oportunidade de viver e aprender uns com os outros, colecionando algumas conquistas e às vezes alguns dissabores, mas que fazem parte da construção do nosso caminho. 

Todos estamos submetidos a alguma coisa, ou a algum contratempo quando vivemos em grupo e limitados por normas e regulamentos. 

Mas cabe aqui recordar os ensinamentos do nosso Mestre Maior, quando nos diz: “Vinde a mim, vós que estais cansados e desanimados porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”

Uso aqui essa figura do evangelho, para considerar que o jugo maçônico, ao qual estamos submetidos, é sutil e leve diante das asperezas do mundo profano.

Há também uma frase atribuída a Carl Jung e que se encontra nas páginas de rodapé dos formulários do Centro Comunitário Alfa e Ômega, que nos mostra a importância da nossa convivência fraterna em loja e que diz assim: “Só se encontra um caminho quando a gente abre espaço para o outro caminhar junto. O motivo central da vida é o encontro com o próximo”

Por esse motivo é que o convite que fazemos nesse final de ano, é que os irmãos invistam cada vez mais em sua Loja, sem nenhuma preocupação de tirar dela qualquer proveito material, porque a recompensa  que a maçonaria oferece aos seus afiliados é de caráter moral e espiritual, ainda que, de forma complementar, preste auxílios aos seus membros  quando se encontrem em dificuldades reais, sejam elas financeiras ou de caráter social, na convivência diária, em família, no trabalho e nas relações em geral, onde o mundo profano está cheio de armadilhas.

 Dito isso, vamos considerar que o mundo sempre apresentou seus problemas e suas soluções. E como sempre acontece, no final de cada ano, ficam as resenhas de grupos e as retrospectivas que alimentam a imprensa. 

Por isso peço licença aos irmãos para fazer uma retrospectiva sobre o assunto, mas com três considerações principais: em primeiro lugar retrocedendo ao ano de 2005, (ano em que fiz essas anotações), em segundo lugar, porque esses assuntos (permanecem atuais e de maneira mais acirrada) e em terceiro lugar, (fazendo isso em forma de poesia) porque a poesia tende a abrandar os fatos. 

Falava-se nessa época em buraco de ozônio, adoecimento das aves e do gado pelo exagerado confinamento, justificado pela necessidade de alimentar a população que só aumentava. 

Discutia-se sobre a preservação da mulher e do uso da camisinha para evitar o HIV, enquanto nas assembleias e nos meios políticos, aumentava a corrupção como nunca se tinha visto antes, principalmente por estar esta corrupção sendo exposta agora, pela eficiência e melhoria dos meios de comunicação.

Mas o que vinha criando maior comoção era o avanço desenfreado do terrorismo que antes já havia feito seus ataques às Torres Gêmeas em 11/09/2001e que culminou com os ataques suicidas realizados por extremistas islâmicos no metrô de Londres e em plena hora do Rush, isso em 7 de Julho de 2005. 

E eu registrei alguns desses fatos em forma de um poema ao qual dei o nome de RETROSPECTIVA.


RETROSPECTIVA

                    Aldo-2005


Olho para a camada...

BURACO.

O desequilíbrio da natureza...

FATO.

Olho pro azul do céu...

OZÔNIO.

A gorda ave na granja...

HORMÔNIO.

Olho a vaquinha mimosa...

AFTOSA.

O horror na assembleia...

UNÂNIME.

Olho pro azul do mar...

TSUNÂMI.

A prevenção feminina...

CONDON.

Olho para o metrô...

LONDON.

...e a vida segue, alegre e célere,

Num eterno faz de conta!


Meus Irmãos, o que procuramos refletir aqui, é que, na atualidade, estamos cada vez mais, vivendo  em uma condição humana exageradamente apressada, onde um problema sucede ao outro, numa rapidez tal que não nos dá tempo de assimilar nenhum nem outro, e assim, tentarmos racionalizar uma solução para alguma coisa. 

Somos todos levados por essa onda da pressa, e com isso, vamos desenvolvendo as chamadas doenças psicossomáticas, com aumento expressivo nos últimos anos.

Mas existem algumas pressas que são criadas por nós mesmos. A correria não é apenas resultado das circunstâncias, mas de expectativas internas. 

Criamos metas rígidas, assumimos responsabilidades que não nos cabem e deixamos de respeitar os nossos próprios limites. A pressa, nesse caso, torna-se uma construção pessoal - que é alimentada pela comparação com os outros e pela busca incessante por resultados imediatos.

Ao final, a vida segue, muitas vezes mascarada por alegrias passageiras e uma pressa que nos impede de encarar os fatos com mais profundidade, fazendo com que nossas atitudes e decisões acabem sendo um eterno faz de conta.



No mesmo dia em que escrevi essa RETROSPECTIVAS de PROBLEMAS, onde a gente pensava que esse mundo não tem mesmo saída, criei um outro poema com o qual vou encerrar este trabalho e a que dei o nome de PROSPECTIVAS. 

Ali, tento criar  um antídoto contra o estresse que a falta de perspectiva do mundo moderno cria no indivíduo, colocando um pouco de sonho e fantasia nos problemas do dia a dia. 


PROSPECTIVAS

               Aldo-2005


Vou de volta à cachoeira

Pois lá existe energia,

Onde grita a natureza

Mergulhada em água fria.


Vou buscar alternativas

Com laranjas, couve e mel.

Deixe a vaquinha no pasto

E deixe a ave no céu.


Vou de Caetano Veloso em sua música  

“London London”.

Tsunami é só pro mal.

Na eleição pra assembleia

Vai passar um vendaval.


E a vida vai se arranjando

Mesmo diante da anarquia.


Quem não estiver aguentando

A pressão do dia a dia,

Dê um tempo pra si mesmo,

Corra pro Beto Carrero

Ou então pra Disneylândia,

E viva um pouco a fantasia.


Trabalho desenvolvido por Ir⸫ Aldo Borges

com o auxílio da IA-Copilot



 Irmão Aldo Borges 


quarta-feira, 12 de novembro de 2025

TRABALHO APRESENTADO EM LOJA

 Dia 11 de Novembro de 2025, o Irmão Henrique Rosalen, apresentou o trabalho abaixo no Tempo de Instrução , durante Sessão Ordinária na Loja Maçônica Alpha e Ômega. 


ROMÃ NA MAÇONARIA




 A romã é a fruta de uma árvore denominada romãzeira.

Nativa da Pérsia e domesticada no Irã há cerca de 2.000 anos a.C. (antes de Cristo), a romã despertou o interesse no Mediterrâneo, de onde foi distribuída a outros países, da Ásia às Américas.

A romã simboliza fertilidade, prosperidade e abundância devido ao grande número de sementes que possui. Culturalmente, também representa amor, vida após a morte, longevidade e saúde em várias tradições, como na mitologia grega, no judaísmo e no cristianismo.

O fruto é uma baga globular com uma casca que tem a consistência do couro. O interior é subdividido em vários lóbulos que contêm numerosas sementes revestidas por uma cobertura denominada sarcotesta, de polpa vermelha e suculenta.

SURGIMENTO NA MAÇONARIA

Já na maçonaria não há uma data única e específica em que a romã tenha "surgido. A incorporação deste símbolo na Ordem Maçônica está intrinsecamente ligada a referências bíblicas e históricas que são muito anteriores à maçonaria especulativa moderna.

O simbolismo da romã na maçonaria moderna, portanto, é uma herança de tradições e não um elemento criado em uma data específica. Sua origem remonta a:

O Templo de Salomão: 

A principal referência vem do Templo de Salomão, um dos pilares da lenda maçônica. A Bíblia descreve que as colunas Jachin e Boaz, que ficavam no pórtico do Templo, eram adornadas com centenas de romãs.




 Tradições antigas: A romã era um símbolo de fertilidade, abundância e prosperidade em muitas culturas antigas, incluindo a hebraica, por causa de suas inúmeras sementes.

1 Formação da Maçonaria Especulativa: Com a transição da maçonaria operativa (pedreiros reais) para a especulativa (sociedade filosófica), por volta do final do século XVII e início do século XVIII, esses símbolos antigos foram formalizados e integrados aos rituais e ensinamentos da Ordem.

Na Maçonaria a ROMÃ é o símbolo menos analisado na filosofia maçônica; colocada sobre os capiteis das Colunas na entrada do Templo, sempre acima do olhar físico de cada Irmão  ela passa despercebida e, por isso, mais ignorada, porque “parece” que da muito trabalho olhar para cima e sondar os mais elevados ideais que a Maçonaria busca e são 3 em cada coluna.

Na Maçonaria, a romã simboliza a união, fraternidade e solidariedade entre os maçons, representados pelas sementes unidas dentro da fruta. 




A casca dura simboliza o aspecto inicial inacessível da Maçonaria, enquanto as sementes representam os irmãos unidos por um ideal comum de prosperidade e beleza. A fruta também simboliza a abundância, fecundidade e a universalidade da Loja.

 União e Fraternidade:

As inúmeras sementes, cada uma diferente em tamanho e formato, mas unidas firmemente, representam os maçons, que, apesar de suas individualidades, formam um corpo unido e coeso .

A membrana interna que une as sementes representa o sigilo, que preserva a união e a coesão da Loja.

Prosperidade e Abundância:

A romã é vista como um símbolo de fecundidade e prosperidade, refletindo a abundância de realizações e o sucesso da Ordem.

Acesso e Beleza Interior:

A casca dura e resistente da romã representa a Maçonaria como um espaço que pode parecer impenetrável para quem está de fora, mas que revela sua beleza e riqueza interior para aqueles que são iniciados.

 Universalidade:

Cada romã pode ser vista como uma representa-çao da Loja e sua universalidade, com as sementes sendo os irmãos unidos pelo ideal comum, o que se conecta à ideia de que o número de maçons é incontável.

2 Sigilo: A pele interna que mantém as sementes unidas representa o sigilo maçônico, que é essencial para a proteção e a coesão da fraternidade, assim como o rompimento da pele da romã pode expor as sementes a pragas e deterioração.

PARTE FINAL

Assim, também é a Maçonaria, hermética e inacessível, quase impenetrável para os que a olham de longe, mas extremamente sedutora e bela para aqueles que se decidiram, a olhar pelas aberturas que ela própria lhes oferece. Estes são os escolhidos e a eles é permitido ver e viver a extraordinária beleza interior que se descortina aos iniciados. Beleza que vai aumentando na medida em que os mistérios vão sendo desvendados, com o tempo, com o polimento da pedra bruta, com engrandecimento do espírito, da mesma forma como acontece com o lento e progressivo amadurecimento da Romã, até finalmente expor seus brilhantes e delicados grãos, tal qual, pequenas pedras polidas.

Aqueles que não se deixam desanimar pelas dificuldades do acesso merecerão a oportunidade de penetrar dentro da Romã chamada MAÇONARIA.

Irmão  Henrique Rosalen 


FONTES DE PESQUISA: GOOGLE

ADONHIRAMITA.ORG PUBLICADA: Março de 2003 Por Carlos Ismael Raposo da Câmara Lótus Verde

JORNAL O COMPASSO Por Ernande Costa Macedo – G-33 Secretário da Academia Maçônica de Letras Ciências e Artes da Região Grapiúna (AMALCARG).

FREEMASSON.PT/a-roma-2/

Imagens da Internet 

TRABALHO APRESENTADO EM LOJA

 Dia 4 de Novembro de 2025, durante Sessão Ordinária na Loja Maçônica Alpha e Ômega, o Irmão Primeiro Vigilante Paulo Henrique Cunha, nos brindou com a apresentação do trabalho abaixo sobre a Dialética: 


DIALÉTICA




A dialética não é um conceito monolítico, mas sim uma prática de pensamento que evoluiu ao longo de toda a história do pensamento ocidental.

Heráclito é considerado o pai da dialética porque sua filosofia se baseia na ideia de que a realidade é um constante movimento de mudança impulsionado pelo conflito entre opostos. Ele afirmava que tudo está em fluxo, e que a harmonia surge da tensão entre elementos contrários, como a vida e a morte, ou a guerra e a paz, exemplificado na famosa analogia de que um homem não pode entrar no mesmo rio duas vezes.

As principais características são as seguintes:

1. Definição Fundamental: A dialética é o "trânsito" ou a conexão entre o mundo material (história, política, tecnologia) e uma superestrutura simbólica (ideias,espiritualidade, cosmovisões). O exemplo da arquitetura das catedrais ilustra como uma forma física é moldada por uma visão de mundo imaginária.

2. Tipologias de Relação: Existem modelos de relação dialética como por exemplo a dialética descendente formulada por Platão e as religiões postula que o mundo das ideias ou o espiritual determina o material. A dialética ascendente (materialismo) argumenta o inverso, que a base material determina as ideias.

3. Evolução Histórica: O conceito evoluiu significativamente. Em Platão, a relação é vertical, entre o indivíduo e o Mundo das Ideias. Com pensadores como Mestre Eckhart, introduz-se um eixo horizontal, analisando as relações entre indivíduos. Hegel eleva o sujeito da dialética para a sociedade como um todo, culminando no Estado como a realização do "Espírito Absoluto".

4. A Inversão Marxista: Marx adota a mecânica dialética de Hegel, mas a inverte. Para ele, a base material é o ponto de partida que determina a superestrutura ideológica. Esta, por sua vez, retorna para influenciar a construção do mundo material, levando à conclusão de que o controle da base material pode moldar as crenças e a liberdade de uma sociedade.

Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 – 1831) filósofo germânico, é considerado um dos mais importantes postulantes do conceito de dialética. O conceito central hegeliano é que a realidade é um ser em constante movimento que ele chamou de espirito ( Geist), que se desdobra através de um processo triádico de tese, antítese e síntese. em direção a níveis cada vez mais elevados de autoconsciência em direção ao saber absoluto.

Os conceitos basilares e fundantes para a compreensão do sistema hegeliano, sem a pretensão de esgotar a totalidade de suas obras ou conceitos em três eixos principais que estruturam o pensamento do filósofo:

1. Realidade como Espírito: A compreensão da totalidade da existência não como um conjunto de objetos estáticos, mas como um sujeito dinâmico em processo.

2. A Dialética: A elucidação da dialética como a estrutura intrínseca da realidade e, simultaneamente, o método para sua compreensão.

3. A Fenomenologia do Espírito: Uma visão geral da obra que mapeia o desdobramento histórico da autoconsciência do Espírito.

A Realidade como Espírito (Geist)

Para Hegel espírito (Geist) é a realidade dinâmica e em constante desenvolvimento dialético, que se manifesta através da razão, da consciência e da história. Não é algo sobrenatural, mas o processo pelo qual a consciência se desenvolve de formas mais simples até alcançar a autoconsciência completa, culminando no saber absoluto

Características principais do espírito hegeliano




. Realidade em desenvolvimento: O espírito não é estático, mas um ser que se autogera continuamente por meio de um processo dialético (tese, antítese, síntese). A história é vista como a marcha do espírito em direção a níveis mais altos de autoconsciência.

. Autoconsciência e razão: O espírito é a atividade autoconsciente da mente, que se eleva da certeza sensível até a razão e, finalmente, ao saber absoluto.

. Manifestação social e cultural: O espírito se manifesta nas estruturas sociais, como a família, a sociedade civil e o Estado, e se expressa através da cultura, arte e religião, por exemplo.

. A Metáfora da Planta

 Hegel utiliza a metáfora do ciclo de vida de uma planta para ilustrar o movimento do Espírito. Este processo é:

 1. Semente: Um momento de determinação, finita e autocontida.

 2. Flor: Surge da negação da semente, rompendo seus limites para se tornar uma nova determinação.

3. Fruto: Nasce da negação da flor, estabelecendo-se como uma nova forma determinada.

 4. Nova Semente: Emerge do fruto, negando-o e reiniciando o ciclo.

Este ciclo triádico demonstra um processo autocriativo, onde momentos sucessivos se superam continuamente, um dando origem ao outro. Assim como a planta, a realidade é um processo contínuo de autogeração e autossuperação.

O movimento do Espírito não é aleatório; ele segue uma estrutura triádica e dialética. Hegel abraça a contradição como um elemento essencial e produtivo da realidade, expressa na célebre frase: "Tudo que é real é racional e tudo que a racional é real".

3.1 O Movimento Triádico do Ser

O desdobramento do Espírito ocorre em três momentos lógicos:

• Ser-em-si (An-sich): O ponto de partida. A realidade como ideia pura, autocentrada, mas sem consciência de si mesma.

• Ser-fora-de-si (Für-sich): O momento da alienação ou exteriorização. Para se conhecer, o Espírito precisa se tornar outro, gerar algo que não é ele mesmo (a Natureza, o objeto).

• Ser-em-si-para-si (An-und-für-sich): O retorno a si. Após se deparar com sua alteridade, o Espírito retorna a si mesmo, agora enriquecido com autoconsciência.

3.2 O Método Dialético e o Conceito de Aufhebung

A dialética não é apenas a estrutura da realidade, mas também o método necessário para compreendê-la em sua complexidade e contradição.

4.1 As Três Etapas do Método

1. Tese (Momento Abstrato ou Intelectivo): O intelecto age de modo determinado, estabelecendo definições claras, separando e categorizando conceitos de forma estática.

2. Antítese (Momento Dialético ou Negativamente Racional): A introdução deliberada da contradição. O que foi afirmado na tese é negado, contraposto por seu oposto (ex: uno vs. múltiplo, semelhante vs. diferente).

3. Síntese (Momento Especulativo ou Positivamente Racional): A unificação dos opostos. Não é uma mera anulação da briga, mas uma resolução que gera um resultado novo e mais complexo.

Aufhebung: O Momento Especulativo

A síntese é mais bem compreendida pelo termo alemão Aufhebung, que é frequentemente traduzido como superação mas suspensão poderia ser uma tradução melhor para o conceito. 

Este conceito possui um triplo significado simultâneo, que revela a riqueza do processo dialético:

• Negação : O momento anterior é superado e deixa de existir em sua forma original. (Ex: "O aluno foi suspenso").

• Conservar/Preservar: Elementos essenciais do momento anterior são mantidos na nova etapa. (Ex: "O tribunal está suspenso", conservando o estado atual para o dia seguinte).

• Elevar/Alçar: O resultado da síntese está em um nível superior de complexidade e consciência. (Ex: "O macaco está suspenso no galho").

Meus irmãos, esse é um pequeno praticamente ínfimo resumo sobre o assunto dialética que nos mostra ser um conceito de suma importância pois descreve o movimento da vida e seu sentido, mostra o quanto é importante o combate aos vícios e o preço a ser pago na abstinência em nossas paixões.

Eu vou desdizer aquilo tudo que eu lhe disse antes

 Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante 

Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo


Ir.'. Paulo H. Cunha 


Imagens da Internet 

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

TRABALHO APRESENTADO EM LOJA

Dia 21 de Outubro de 2025, durante Sessão Ordinária na Loja Maçônica Alpha e Ômega, o Irmão Otanes Barcelos Oliveira Neto ocupou  o tempo de estudos e apresentou o trabalho abaixo : 

 CICLO DOS ANIMAIS

O zodíaco, que em grego significa ciclo dos animais, é uma faixa celeste imaginária, que se estende entre 8 a 9 graus de cada lado da aclíptica e que com essa coincide. Eclíptica é o caminho que o Sol, do ponto de vista da Terra, parece percorrer anualmente no céu. 

Essa faixa foi dividida em 12 casas de 30 graus cada uma, e o Sol parece caminhar 1 grau por dia.

Os planetas conhecidos na antiguidade (Mercúrio a Saturno) também faziam parte do zodíaco, pois suas órbitas se colocavam no mesmo plano da órbita da Terra. O zodíaco então é dividido em doze constelações, que são percorridas pelo Sol, uma vez por ano.




Na maçonaria as colunas do zodíaco no templo simbolizam o homem em seu desenvolvimento, passando pela jornada de desenvolvimento da sua vida desde o nascimento até sua passagem para o oriente eterno, além desse temos também o significado exotérico de cada signo em seu corpo ressaltando sua conexão com o corpo do homem.

Dentro do templo, o zodíaco não é apenas um ornamento. As colunas zodiacais que vemos não estão ali por acaso. Elas representam a jornada do homem – desde o nascimento, passando pelo crescimento, pelas experiências, pelas lutas internas e externas – até o momento em que ele retorna ao Oriente Eterno. O caminho pelo zodíaco é, na verdade, o caminho de cada um de nós.

Cada signo do zodíaco também rege uma parte do corpo humano. Isso nos mostra que não somos separados do universo – pelo contrário, somos feitos da mesma matéria das estrelas. O que acontece lá em cima, também vibra aqui dentro.

Veja como cada signo conversa com o nosso corpo:

Áries: a cabeça – o impulso de nascer, de agir, de começar. O fogo que nos empurra pra frente.

Touro: pescoço e garganta – a voz, o sustento, a estabilidade. O prazer de estar no mundo.

Gêmeos: braços e pulmões – a comunicação, a troca, o sopro da vida. 

Câncer: o peito e o estômago – o abrigo, o afeto, o alimento da alma e do corpo. 

Leão: o coração – o centro, o brilho, o amor próprio e a coragem. 

Virgem: o sistema digestivo – o cuidado, a organização, o detalhe, a saúde. 

Libra: os rins e a lombar – o equilíbrio, a justiça, o outro, o espelho. 

Escorpião: os órgãos sexuais – a morte e o renascimento, o mistério, a entrega. 

Sagitário: as coxas – o movimento, a filosofia, o horizonte que se expande. 

Capricórnio: os joelhos e os ossos – a estrutura, a responsabilidade, a escalada. 

Aquário: tornozelos – a liberdade, o grupo, o novo que pulsa. 

Peixes: os pés – a entrega, o fim do ciclo, o retorno à fonte.

O corpo, como o templo, guarda segredos. E o zodíaco é uma das chaves para acessá-los.

O “ciclo dos animais” – essa espiral sagrada que nos envolve desde o momento em que respiramos pela primeira vez – é muito mais do que um mapa astral ou um conjunto de símbolos antigos. Ele é o roteiro silencioso da alma em sua jornada pela matéria. É o convite do céu para que olhemos para dentro.

Assim como o Sol caminha pelas constelações, o iniciado caminha por dentro de si.

Cada signo, cada parte do corpo, cada experiência – tudo isso nos aponta para uma mesma direção: o centro. E o centro é o lugar onde céu e terra se encontram. Onde o homem se reconhece não como um simples espectador do universo, mas como parte viva dele.

Talvez, no fim das contas, o zodíaco seja apenas um espelho que os antigos penduraram no céu. Um espelho onde podemos ver, com clareza, o rosto da nossa própria evolução.

E assim seguimos, passo a passo, signo a signo, parte a parte… Transformando carne em consciência, instinto em sabedoria, e tempo… em eternidade.

 Otanes Barcelos 

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

TRABALHO APRESENTADO EM LOJA

No dia 07 de Outubro de 2025, na Loja Maçônica Alpha e Ômega, o Irmão Segundo Vigilante Isaías Ferreira dos Santos, apresentou o belíssimo texto abaixo para reflexão de todos . 

 A MARCENARIA

Contam que, em uma marcenaria, houve uma estranha assembleia. Foi uma reunião onde as ferramentas juntaram-se para acertar suas diferenças. 




Um martelo estava exercendo a presidência, mas os participantes exigiram que ele renunciasse. 

A causa? Fazia demasiado barulho e passava todo o tempo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, alegando que ele dava muitas voltas para conseguir algo.

Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. Disse que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fosse o único perfeito.

Nesse momento, entrou o marceneiro, juntou tudo e iniciou seu trabalho. 

Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso. E a rústica madeira se converteu em belos móveis.

 Quando o marceneiro foi embora, as ferramentas voltaram à discussão. 

Mas o serrote adiantou-se e disse:

Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com nossas qualidades, ressaltando nossos pontos valiosos.

Portanto, em vez de pensar em nossas fraquezas, devemos nos concentrar em nossos pontos fortes.

Então, a assembleia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato. 

Sentiram-se como uma equipe, capaz de produzir com qualidade; e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalharem juntos.




O mesmo ocorre com os seres humanos.

Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade o ponto forte dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

 É fácil encontrar defeitos... Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades? 

Isto é para os sábios!!!

Autor desconhecido


    Ir.'. Isaías Ferreira dos Santos 

Imagens da Internet 

HOMENAGENS À FRATERNIDADE FEMININA / PROFESSORES

 Durante a ordem do dia da Sessão do dia 07 de Outubro de 2025,  a Loja Maçônica Alpha e Ômega realizou uma  homenagem ao dia da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul, dia dos Professores e dia das Crianças. 

A Sessão comandada pelo Venerável Mestre Marcos Ferreira Vasconcelos, realizou essas homenagens contando com a presença de Cunhadas, Sobrinhos e Convidados.

O Venerável leu o ato onde foi criado pelo GOB em 1967 a Frafem, falou da importância das Fraternas,  de todo reconhecimento e gratidão por todas as realizações da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul Alpha e Ômega que nesse dia 09 de Outubro comemora seu dia. 


 

Em seguida o Venerável saudou todas Professoras e Professores presentes, mencionando a  Lei de criação do ensino elementar em 1827 por Dom Pedro I, e a criação do Dia dos Professores em 15 de Outubro em 1963, em homenagem ao trabalho e dedicação dos educadores.



Logo em seguida no salão de festas as crianças  foram presentadas. 

Segue abaixo fotos desta merecida homenagem: 










quinta-feira, 2 de outubro de 2025

EXALTAÇÃO NA ALPHA E ÔMEGA

 Dia 30 de Setembro de 2025 a Augusta e Respeitável Loja Simbólica Alpha e Ômega do Oriente de Uberlândia - Minas Gerais , realizou uma Sessão Magna de Colação de Grau de Mestre do Irmão Alexsander Faria do Val Oliveira.




A Sessão comandada pelo Venerável Mestre Marcos Ferreira Vasconcelos, contou com a presença de 24 Irmãos do quadro e 15 Irmãos Visitantes, que presenciaram uma belíssima cerimônia ritualística executada pelos Oficiais da Oficina. 




Após a sessão foi servido no salão de festas, um delicioso jantar oferecido pelo Novo Mestre da Oficina. 

Abaixo segue fotos do evento: 







quarta-feira, 24 de setembro de 2025

A MAÇONARIA NA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Durante Sessão do dia 23 de Setembro de 2025, na Loja Maçônica Alpha e Ômega do Oriente de Uberlândia MG, o Irmão Otanes Barcelos Oliveira Neto apresentou o texto abaixo em homenagem à Independência do Brasil e o papel da Maçoraria nesse ato que marcou nosso País.


 Laços fora soldados!



Em 7 de setembro de 1822, as margens do rio Ipiranga em São Paulo, o então príncipe regente do Brasil D. Pedro I dá o grito de liberdade “Laços fora, soldados! 

Pelo meu sangue, pela minha honra, juro fazer a liberdade do Brasil. Independência ou morte!” que tiraria o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves dos portugueses e iniciaria o processo de instauração do Império do Brasil, unificando todas as terras da antiga colônia do Brasil em um império brasileiro comandando por D. Pedro I nos primeiros momentos de sua criação.

Os fatos narrados a cima contam um pouco da grande, turbulenta e complexa história de independência do Brasil onde a maçonaria teve participação e papel fundamental de auxilio durante todo o processo. 

Com destacados Irmãos como o então primeiro Imperador do império do Brasil Sereníssimo Grão-Mestre D. Pedro I, José Bonifácio de Andrada e Silva, Joaquim Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira, Marquês de Maricá, Hipólito da Costa entre inúmeros outros irmãos que utilizavam as lojas maçônicas como ambientes de articulação intelectual e política.




 As lojas maçônicas reuniam homens influentes da época e serviam como ambiente de debate sobre liberdade, soberania e formas de governo. Lembrando que a maçonaria chegou ao Brasil ainda no período colonial, no final do século XVIII, com a influência de ideias iluministas vindas da Europa. 

Essas ideias valorizavam liberdade, igualdade, fraternidade e os direitos do homem – princípios que dialogavam diretamente com as aspirações de independência.Laços fora soldados!

Sendo assim antes mesmo de 1822, a maçonaria esteve associada a movimentos emancipacionistas, como a Inconfidência Mineira (1789): Inspirada por ideais iluministas e republicanos, defendia a independência de Minas Gerais em relação a Portugal.

 Tiradentes, considerado mártir do movimento, foi associado à maçonaria pela defesa da liberdade. Conjuração Baiana (1798): Movimento popular influenciado por ideais de igualdade, liberdade e fraternidade – também princípios difundidos no seio maçônico. Esses movimentos fracassaram, mas contribuíram para amadurecer a ideia de uma nação livre.

A fundação do Grande Oriente do Brasil e a iniciação de Dom Pedro I na maçonaria foram ações que solidificaram o movimento pela separação de Portugal, com a própria maçonaria funcionando como uma espécie gabinete de transição que preparou o terreno para a formação do novo país. 



As lojas maçônicas serviram como um centro de debate para a articulação de estratégias e a tomada de decisões cruciais para o movimento de separação.

 A participação de maçons como José Bonifácio de Andrada e Joaquim Gonçalves Ledo foram decisivas. Ambos foram importantes articuladores do processo, sendo que Gonçalves Ledo organizou o movimento e José Bonifácio teve grande proximidade com a coroa.

José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, foi um dos principais articuladores da independência, sendo um defensor ferrenho da separação de Portugal. Ele manteve uma proximidade estratégica com a coroa e teve um papel fundamental em orientar D. Pedro I em suas decisões. Bonifácio também foi um maçom influente que ajudou a unir os intelectuais, políticos e militares em torno da causa da independência. Joaquim Gonçalves Ledo, que se destacou como organizador e articulador do movimento emancipacionista, sendo também maçom. Ele esteve diretamente envolvido na coordenação de ações que fortaleceram a causa da separação do Brasil em relação a Portugal.

Durante todo o processo de independência, as lojas maçônicas foram locais cruciais de debate sobre as futuras direções políticas do Brasil.

 Nas lojas, discutia-se a soberania nacional, as estruturas de governo e o modelo político que seria adotado após a separação de Portugal.

 Muitos maçons, com suas visões iluministas e republicanas, acreditavam na construção de um Brasil livre e independente, mas também com uma estrutura política mais moderna.

 As decisões políticas tomadas nas lojas maçônicas eram, na maioria das vezes, alinhadas aos interesses das elites brasileiras, como a elite militar e a elite intelectual, que viam na independência a possibilidade de consolidar um novo Império, mais autônomo e com maiores liberdades em relação ao império Português.

A Maçonaria se apresentou como uma força coesa e articulada, sem a qual a independência do Brasil poderia ter demorado mais ou sequer ocorrido. Portanto, a Maçonaria não apenas forneceu as ideias que inspiraram a luta pela independência, mas também foi uma força ativa nos bastidores do poder, ajudando a consolidar um novo Brasil, independente e soberano.

Ir∴ Otanes Barcelos 

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

SESSÃO MAGNA DE CONSAGRAÇÃO DO ESTANDARTE E ENTREGA DE COMENDAS

Dia 16 de Setembro de 2025, no mês que comemoramos os 24 Anos de Fundação da Loja Maçônica Alpha e Ômega, foi realizado uma Sessão Magna de Consagração do novo Estandarte da Loja e de Entrega de Comendas.

A Sessão contou com a presença do Eminente Grão Mestre Estadual do  GOBMINAS Irmão Jorge Luiz de Paula Ribeiro, o Delegado Litúrgico  do Rito Brasileiro Irmão Claudio Manoel , o Delegado da COMAB Irmão Marco Aurélio Abraão entre outras autoridades Maçônicas.

A Sessão foi realizada sob o comando do Venerável Mestre Marcos Ferreira Vasconcelos, onde a Diretoria e Oficiais executaram uma brilhante ritualística, para consagrar o Novo Estandarte.

A reforma do Estandarte da Loja, que teve seu desenho feito pelo Irmão Ronnan Carlos Alves Mendes,  se fez necessária para adequar às mudanças exigidas, principalmente atualizando a Potência Estadual à qual a Loja pertence GOBMINAS. Nota-se que foram preservados e conservados os elementos em sua essência, sem nenhuma perda do sentido simbólico. 

Créditos da  montagem Ir.'. Aldo Borges 



Após a Consagração foi entregue ao Grão Mestre Estadual o Eminente Irmão Jorge Luiz de Paula Ribeiro Moção de Aplausos em nome de todos os Obreiros desta Oficina. 



Em seguida foi realizadas homenagens aos Irmãos e Lojas que se destacaram em visitas  no Biênio anterior, quando a Loja estava sob o comando do Past-Venerável Ir.'. Domicio Ferreira Neves.

As Lojas Cô-Irmãs Pedra Angular, Fraternidade Acadêmica Vigilantes da Ordem e Estrela Uberlandense foram homenageadas por terem sido as Lojas que mais visitaram a Alpha e Ômega no biênio 2023 / 2025.


O Past Venerável Irmão Domicio fez a entrega das Comendas aos representantes das Lojas. 




Logo em seguida os Irmãos Carlos Christiano, Marco Aurélio, Júlio Massuda e Daniel Cano, foram homenageados por serrem os Irmãos que mais visitaram a Alpha e Ômega no biênio anterior, vale destacar que todos são membros Honorários da Loja.



Entre os Irmãos do Quadro, destacou com maior frequência nas Sessões da Loja os Irmãos Paulo Henrique Cunha que o ocupou o cargo de Segundo Vigilante e o Past-Venerável Domicio Ferreira Neves, além dos dois terem sidos os Obreiros que mais visitaram Lojas Cô-Irmãs no biênio que se passou.


A Diretoria anterior foi homenageada pelos serviços prestados à Sublime Ordem e à Oficina  da Loja. e era composta da seguinte forma:

Venerável    : Domicio Ferreira Neves
1º. Vigilante: Cleuber Marcelo Páscoa
2°. Vigilante: Paulo Henrique Cunha
Orador        : Marcos Ferreira Vasconcelos
Secretário   : Maximiano Eduardo Pereira
Tesoureiro  : Isaías Ferreira dos Santos
Chanceler   : Emerson Luiz Teixeira




Abaixo fotos da sessão: